ATENEU-PRINCIPAL PONTO TURÍSTICO LOCALIZADO NA CAPITAL DA ROMÊNIA--BUCARESTE.
MAPA DA SITUAÇÃO DA ROMÊNIA
ARQUITETURA-Igrejas de Santamarie Orlea e a Igreja de Steri.
MAPA DA ROMÊNIA
MOEDA--LEU ROMENO
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terça-feira, 9 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
PAÍS -romênia
Localização Geográfica – Sueste da Europa.
A Roménia situa-se no leste da Europa. Faz fronteira a norte e a nordeste com a Moldávia e a Ucrânia; a noroeste com a Hungria; a sudoeste com a Sérvia e a sul com a Bulgária . A sueste abre-se para o Mar Negro.
Capital – Bucareste
LINGUA OFICIAL:romeno (oficial), húngaro, alemão.
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CULINÁRIA
Culinária internacional está disponível em restaurantes de classe alta. Mas a maioria deles, e especialmente os restaurantes tradicionais, oferecem famosos e altamente apreciados pratos romenos: mititei, sopa de tripa, guisado de tripa, guisado de porco com mamaliga (farinha de milho fervida com água e sal), sarmale (carne moída com arroz embrulhada em repolho ou em folhas de vinha), carne de veado, especialidades de peixe. Entre as bebidas específicas: tuica – águardente de ameixa, e vinhos romenos muitas vezes premiados internacionalmente (Murfatlar, Cotnari, Jidvei, Dealul Mare, Odobesti, Târnave, Valea Calugareasca, etc.).
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MÚSICA
Banato
No Banato, o violino é o instrumento folclórico mais comum, hoje tocado em conjunto com instrumentos de sopro (madeiras) importados. Outros instrumentos são o taragot (muitas vezes tocado com um saxofone), que foi importado da Hungria na década de 1920. Efta Botoca está entre os músicos de maior renome do Banat.
Bucóvina
A Bucovina é uma província remota e as suas tradições incluem alguns dos mais antigos instrumentos romenos, incluindo a şilincă e a cobza. Também se tocam flautas (fluieraş ou fluier mare), em geral acompanhadas por uma cobza (mais recentemente por um acordeão). Violinos e instrumentos de sopro (metais) foram importados em tempos modernos
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HISTÓRIA
As origens da Roménia remontam ao Império Romano. Na altura a região actualmente ocupada pela Roménia era denominada “Dácia”. Foi incorporada pelo Império Romano e as suas populações acabaram influenciadas pela língua e cultura romanas. (A língua romena tem origem no Latim.)
A 271 D.C os Romanos abandonam a região. Entre o Século IV e XII, a Dácia é abalada por constantes invasões de hunos, húngaros e eslavos.
Em meados do século XIII, o espaço romeno vai ganhando forma e começa a falar-se da Valáquia, Moldávia e Transilvânia. A partir do século XV, os países romenos entram gradualmente sob tutela otomana por aproximadamente cinco séculos.
Ao longo de todo o século XIX, cresce o desejo de independência e auto-determinação das regiões da Moldávia, Valáquia e Transilvânia, mas é constantemente reprimido pelos russos, turcos e húngaros que dominam a região. Em 1859 nasce o Estado Romeno pela união da Valáquia com a Moldávia. Em 1877 dá-se a independência do Jugo Otomano. Entre 1866-1914 a Roménia é governada pelo príncipe alemão Carol de Hohenzollern. É um período de grande estabilidade, e a Roménia destaca-se por volta de 1900 como o segundo país exportador de cereais da Europa e o terceiro maior produtor de petróleo no mundo. (A moeda nacional, “leul”, era forte e estável, sendo equivalente ao franco francês).
A Roménia participa na Primeira Guerra Mundial ao lado da França e Inglaterra contra a Alemanha. Em 1920, pelo tratado de Trianon, o seu território quase duplica com a anexação da Transilvânia, Bukovina e da Bessarábia, o que trará problemas e dificuldades ao país com a existência de novas minorias e com a crise económica dos anos 30, culminando num extremar de políticas de direita fascista, à semelhança dos casos italiano e alemão.
Em 1941 a Roménia forma uma aliança com o governo Nazi alemão contra a União Soviética. Em Agosto de 1944, o rei, com a ajuda dos partidos políticos, organiza um Golpe de Estado contra a ditadura fascista e, durante oito meses, até ao fim da guerra, a Roménia luta ao lado dos Aliados contra a Alemanha. Mesmo assim, no final, foi tratada como vencida, teve que suportar uma comprida ocupação russa (até 1958), pagar pesadas compensações e a Bessarábia e Bukovina ficaram para a Rússia.
Em 1948 os comunistas romenos sobem ao poder e redigem uma nova constituição à imagem da russa, criando a nova República Popular da Roménia.
Em 1965 surge em cena Nicolae Ceausescu – líder do Partido Comunista e, a partir de 1971, Presidente da Roménia. Ceausescu conduz uma política autoritária auxiliada pelo terror da Polícia Secreta. Ao mesmo tempo que a família do ditador desperdiçava o património da nação na construção de Monumentos Públicos, a Roménia ficava fortemente endividada.
Em 1989, Ceausescu não sabe como lidar com a queda do comunismo e, em Dezembro desse ano, manifestações antigovernamentais apoiadas pelo exército imergem em várias cidades. Ceausescu tenta fugir, mas acaba por ser preso e executado.
Em 1991 um grupo denominado FSN – Frente de Salvação Nacional passa a chefiar o governo e redige uma nova constituição, criando um sistema multipartidário onde as minorias têm acesso ao governo . Actualmente, a Roménia enfrenta um dos maiores desafios da sua História: a entrada na União Europeia. A sua adesão está prevista para 2007 .
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POPULAÇÃO
Total: 22,3 milhões (2000), sendo romenos 89,4%, húngaros 7,1%, ciganos 1,8%, alemães 0,5%, ucranianos 0,3%, outros 0,9% (1992).
Densidade: 93,54 hab./km2.
População urbana: 56% (1998).
População rural: 44% (1998).
Crescimento demográfico: -0,4% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 1,17 filho por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 66/74 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 23 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 1,8% (2000).
IDH (0-1): 0,770 (1998).
ECONOMIA:
Moeda: leu romeno.
PIB: US$ 38,2 bilhões (1998).
PIB agropecuária: 16% (1998).
PIB indústria: 40% (1998).
PIB serviços: 44% (1998).
Crescimento do PIB: -0,7% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 1.360 (1998).
Força de trabalho: 11 milhões (1998).
Agricultura: milho, trigo, batata, beterraba, cevada, maçã, uva.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Pesca: 19,3 mil t (1997).
Mineração: petróleo, carvão, bauxita, minério de ferro, cobre, chumbo, zinco.
Indústria: metalúrgica, química, madeireira, engenharia mecânica.
Exportações: US$ 8,3 bilhões (1998).
Importações: US$ 11,8 bilhões (1998).
Principais parceiros comerciais: Alemanha, Itália, Federação Russa, França, Coréia do Sul
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ARQUITETURA
Arquitetura
Se algo pode caracterizar a Romênia no relativo a sua arquitetura é a profusão de igrejas e mosteiros (muitos são construídos por Estaban o Grande).
Entre as construções mais relevante, dada sua antigüidade, destacam as pequenas igrejas dos século XI e XII de Tara Hategului e que representam admiráveis exemplos de uma arquitetura de dimensões modestas. A Igreja de Streisangeorgiu, parece ser a mais velha construção de muralha que se conserva no país. Seu volume, de uma simplicidade perfeita, contem uma nave sobre a que se eleva uma torre campanário e um pequeno altar no que ainda se conservam fragmentos da pintura original que data do ano 1313.
As igrejas de Santamarie Orlea e a Igreja de Steri, ambas edificadas ao redor do ano 1279, apresentam umas dimensões reduzidas e distinguem-se por ter a nave separada do altar e a torre campanário, situada na entrada, é de uma clara influência românica. Porém, é a pequena Igreja de Densus uma das construções mais interessantes do país e a que melhor representa a arquitetura de aquela época.
Construída no século XIII, com a pedra extraída das ruínas da antiga capital da dacia Romana, possui umas dimensões modestas, coroadas por uma torre central. Ainda podem ver-se fragmentos de pedras romanas esculpidas, sobretudo nas muralhas exteriores, enquanto que no interior ainda se conservam partes da pintura mural do século XV. Estes detalhes fazem com que o templo seja uma das mostras mais representativas das construções de culto bizantino.
Por outro lado, na região de Transilvânia e dado que a madeira é o principal elemento de construção, muitas das antigas edificações não sobreviveram ao passo do tempo. Porém, os templos que chegaram a nossos dias, sofreram remodelações. Entre as igrejas de madeira mais relevantes encontram-se as de Marmures, ao longo dos vales dos rios Iza, Mara e Covsau, as igrejas de Cuhea, Leud, Sieu, Barsana, Budesti Susania ou Glod e na zona de Chosaru, as igrejas de Calinesti e Glod.
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PONTO TURÍSTICO
O maior ponto turístico é o Ateneu, uma casa de concertos na praça da Revolução. Ouro ponto importante é o Arco do Triunfo (sim, igual ao francês), que é ponto final da avenida Soseaua Kiseleff, mais longa do que a Champs-Elysees. Por causa dessa e outras semelhanças, Bucareste ficou conhecida no começo do século XX como Pequena Paris.
QUANDO A GINÁSTICA OLIMPICA TORNOU-SE UMA MODALIDADE OLÍMPICA
Ginástica Artística – A ginástica vem já da Antiguidade, nascida na Grécia, onde se elevava a mente através do exercício físico.
Na história contemporânea o berço da ginástica artística encontra-se na Alemanha, com a invenção das barras e do cavalo e a criação das “sociedades de ginástica”. Espalhou-se depois pela Europa e o Canadá foi o primeiro país “não europeu” a praticar. No século XX deu-se um grande desenvolvimento da modalidade.
Está ligada aos Jogos Olímpicos desde a Antiguidade e esteve presente em todos os “modernos”. As mulheres, porém, só entraram nas competições a partir de 1928.
É a disciplina mais popular das competições da Federação Internacional de Ginástica.
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HISTÓRIA DA GINÁSTICA OLÍMPICA
A palavra ginástica vem do grego “Gymnastiké”, arte de fortificar o corpo e dar-lhe agilidade, ou “Gimnos”, que significa nu. Mas, já para o homem pré-histórico, a actividade física tinha um papel importante para sua sobrevivência, expressa principalmente na necessidade vital de atacar e defender-se. O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudimentar, era transmitido através das gerações e fazia parte dos jogos, rituais e festividades. Na antiguidade, principalmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias formas de luta, na natação, no remo, no hipismo, na arte de atirar com o arco, como exercícios utilitários, nos jogos, nos rituais religiosos e na preparação militar de maneira geral.
Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica como atividade esportiva e não apenas como forma de treino militar.A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas tais como: equilíbrio, força, flexibilidade e resistência. Já usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de árvores, pesos e lanças. Dentre os costumes egípcios estavam os exercícios Gímmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas.
No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e associações desportivas, desenvolvendo também a sua vertente competitiva. A organização da ginástica nos moldes actuais e a criação das regras e aparelhos de ginástica começou em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou, ajudando a exportação da ginástica para outros países. Em 1881, a criação da Federação Internacional de Ginástica abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos de 1896. A complexidade dos aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica feminina em 1928. Nos Jogos Olímpicos, a Ginástica foi oficialmente representada nas modalidades de Ginástica Artística Masculina desde 1908, em Londres, e a Ginástica Artística Feminina desde 1928 em Amesterdão. Mesmo sem carácter competitivo, a Ginástica tem sempre aparecido nas cerimónias de abertura de jogos, caracterizando-se como um dos pontos altos destes eventos, onde a criatividade, a plasticidade, a expressão corporal tornam-se presentes na participação sincronizada de um grande número de ginastas.
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Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica como atividade esportiva e não apenas como forma de treino militar.A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas tais como: equilíbrio, força, flexibilidade e resistência. Já usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de árvores, pesos e lanças. Dentre os costumes egípcios estavam os exercícios Gímmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas.
No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e associações desportivas, desenvolvendo também a sua vertente competitiva. A organização da ginástica nos moldes actuais e a criação das regras e aparelhos de ginástica começou em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou, ajudando a exportação da ginástica para outros países. Em 1881, a criação da Federação Internacional de Ginástica abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos de 1896. A complexidade dos aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica feminina em 1928. Nos Jogos Olímpicos, a Ginástica foi oficialmente representada nas modalidades de Ginástica Artística Masculina desde 1908, em Londres, e a Ginástica Artística Feminina desde 1928 em Amesterdão. Mesmo sem carácter competitivo, a Ginástica tem sempre aparecido nas cerimónias de abertura de jogos, caracterizando-se como um dos pontos altos destes eventos, onde a criatividade, a plasticidade, a expressão corporal tornam-se presentes na participação sincronizada de um grande número de ginastas.
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